domingo, 26 de abril de 2009

HORÁRIOS MISSAS

REITORIA NOSSA SENHORA DO AMPARO
AV CAPITÃO-MÓR AGUIAR, 773 CENTRO - SV

SEGUNDAS/QUARTAS/QUINTAS E SEXTAS - 19H
SÁBADOS - 16H
DOMINGOS - 9H/17H

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SANTA MISSA

A SANTA MISSA
A Missa, ou Celebração Eucarística, é um ato solene com que os católicos celebram o sacrifício de Jesus Cristo na cruz, recordando a Última Ceia.

A nossa refeição sempre reúne em torno da mesa pessoas que se querem bem - é um momento de partilha, de confraternização, de amizade.

Há dois mil anos também era assim. E foi uma ceia que Jesus escolheu para reunir Seus apóstolos durante a Páscoa do ano de Sua morte. Com certeza Jesus queria um ambiente de confraternização e cordialidade para esse encontro que, só Ele sabia, seria o último a reunir o grupo todo.

Normalmente, aquela ceia seguiria o ritual das ceias cultuais judaicas. No início o hospedeiro tomava um pedaço de pão, erguia um palmo acima da mesa e dizia uma breve oração antes de dividir o pão com todos. E na Páscoa, para assegurar as graças divinas, a ceia incluía o sacrifício de um cordeiro.

Mas, dessa vez, no início Jesus tomou o pão, partiu e, no lugar da oração convencional, disse “Tomai, comei. Isto é o Meu Corpo que será entregue por vós”.

Pronunciando aquelas palavras, Jesus Se colocava no lugar do cordeiro sacrificado habitualmente e os pedaços do pão que distribuía eram o Seu corpo - que brevemente, pelo sacrifício na cruz, seria entregue para a salvação de toda a humanidade.

No fim da ceia Jesus tomou o cálice de vinho e o abençoou dizendo “Bebei dele todos; porque isto é o meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado em favor de muitos para remissão de pecados”.

Ao dizer Nova Aliança (o mesmo que Novo Testamento), Jesus quis demonstrar que não valia mais a Antiga Aliança (ou Antigo Testamento) pela qual Deus havia escolhido apenas Israel para ser o Seu povo. A Nova Aliança estabelecia uma nova relação entre Deus e os homens. Com ela, não apenas Israel mas todos os povos seriam chamados a ser filhos de Deus.

E, para deixar esta mudança marcada no coração dos homens de uma forma especial, Jesus terminou dizendo “Fazei isto em memória de mim”.

ritual da Missa justamente revive todos os momentos daquela memorável refeição com o mesmo sentido de fraternidade. São quatro partes ou momentos bem distintos.

A primeira parte da Missa, os Ritos Iniciais, marca a chegada e a reunião de todos os convidados em torno da mesa.

Segue-se uma animada conversa entre amigos que se encontram: é a segunda parte, a Liturgia da Palavra, o alimento espiritual, a palavra de Deus - a Boa Nova que Jesus sempre pregava.

A terceira parte é o momento central de toda ceia - todos vão alimentar-se. É a Liturgia Eucarística, o coração da Missa. Ela revive o mistério pascal de Cristo, isto é, Sua morte e ressurreição.

Com a consagração feita sobre o altar, a hóstia adquire as propriedades do corpo de Jesus. E como fizeram os apóstolos naquela ceia, os fiéis também tomam seu alimento sólido (o pão, agora em forma de hóstia), e podem tomar o vinho, seu alimento líquido (em muitas ocasiões o celebrante imerge a hóstia no cálice de vinho antes de oferecê-la ao fiel).
A Eucaristia recorda esse momento de comunhão. Na Eucaristia os fiéis ressurgem com Cristo para uma nova existência.
Encerrando a Ceia, a bênção e a despedida dos Ritos Finais têm o mesmo sentido da bênção dada por Jesus a seus discípulos após Sua ressurreição: nesse momento Jesus os enviava para apregoar pelo mundo a palavra de Deus.

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Minha Benção

segunda-feira, 20 de abril de 2009

SETE CHAVES PARA LER E CONHECER A BÍBLIA


Primeiro passo para conhecer a Bíblia é ler a própria Bíblia.

Você tem Sete Chaves que abrem o seu coração para ler a Bíblia de forma libertadora, agradável e correta. Estas chaves são fáceis de se encontrar, pois elas estão simbolizadas em seu próprio corpo.

Com as "Sete Chaves" você encontra a Palavra de Deus que está na Bíblia e na vida e entenderá melhor o sentido escondido atrás das palavras.

Veja só:

1) Pés: Bem plantados na realidade.

Para ler bem a Bíblia é preciso ler bem a vida, conhecer a realidade pessoal, familiar e comunitária do país e do mundo. É preciso conhecer também a realidade na qual viveu o Povo da Bíblia. A Bíblia não caiu do céu prontinha. Ela nasceu das lutas, das alegrias, da esperança e da fé de um povo (Ex 3,7).

2) Olhos: Bem abertos.

Um olho deve estar sobre o texto da Bíblia e o outro sobre o texto da vida. O que fala o texto da Bíblia? O que fala o texto da vida? A Palavra de Deus está na Bíblia e está na vida. Precisamos ter olhos para enxergá-la.

3) Ouvidos: Atentos, em alerta.

Um ouvido deve escutar o chamado de Deus e o outro escutar o seu irmão.


4) Coração: Livre para amar.

Ler a Bíblia com sentimento, com a emoção que o texto provoca. Só quem ama a Deus e ao próximo pode entender o que Deus fala na Bíblia e na vida. Coração pronto para viver em conversão.

5) Boca: Para anunciar e denunciar.

Aquilo que os olhos viram, os ouvidos ouviram e o coração sentiu a palavra de Deus e a vida.

6) Cabeça: Para pensar.

Usar a inteligência para meditar, estudar e buscar respostas para nossas dúvidas. Ler a Bíblia e ler também outros livros que nos expliquem a Bíblia.

7) Joelhos: Dobrados em oração.

Só com muita fé e oração dá para entender a Bíblia e a vida. Pedir o dom da sabedoria ao Espíri to Santo para entender a Bíblia.



Regras de ouro para ler a Bíblia



1) Leia-a todos os dias.

Quando tiver vontade e quando não tiver também. É como um remédio, com ou sem vontade tomamos porque é necessário.



2) Tenha uma hora marcada para a leitura.

Descobrir o melhor período do dia para você e fazer dele a sua hora com Deus.



3) Marque a duração da leitura.

O ideal é que seja de 30 a 40 minutos, no mínimo, por dia.



4) Escolha um bom lugar.

É bom que se leia no mesmo lugar todos os dias. Deve ser um lugar tranqüilo, silencioso que facilite a concentração e favoreça a criação de um clima de oração. Se, num determinado dia, não se puder fazer o trabalho na hora marcada e no lugar escolhido, não faz mal. Em qualquer lugar e em qualquer hora devemos ler. O importante é que se leia todos os dias.



5) Leia com lápis ou caneta na mão.

Sublinhe na sua Bíblia e anote no seu caderno as passagens mais importantes, tudo o que chamar a sua atenção, as coisas que Deus falou ao seu coração de modo especial. Isto facilita encontrar as passagens qua ndo precisar delas.



6) Faça tudo em espírito de oração.

Quando se lê a Bíblia faz-se um diálogo com Deus; você escuta, você se sensibiliza, você chora. É um encontro entre duas pessoas que se amam.

"Quando oramos falamos a Deus. Quando lemos as Sagradas Escrituras é Deus quem nos fala."



Fonte: www.padrelucas.com.br/cursos.asp

QUAL A RIQUEZA QUE JESUS BUSCA?



Jesus nasceu na humildade de um estábulo, em uma família pobre; as primeiras testemunhas do evento são simples pastores. É nesta pobreza que se manifesta a glória do Céu. A Igreja não se cansa de cantar a glória dessa noite: Hoje a Virgem traz ao mundo o Eterno. (

Estudando o nascimento de Jesus, e procurando os sinais característicos desse nascimento, a Igreja destaca um ponto importante: Nascer na pobreza. Jesus não nasceu num berço de ouro. Não nasceu em um palácio. Jesus nasceu no meio do cocô de vaca. Ele não veio da aristocracia. Ele veio de uma família simples. Isso contraria todo o desejo de luxo e riqueza que é próprio da humanidade.

Fazendo uma reflexão sobre esse parágrafo logo me recordei de histórias infantis. De fato minha cabeça é meio louca. Mas você entenderá. É que em todas as histórias infantis, tipo Branca de Neve ou Cinderela, sempre existe um príncipe que nasce no meio da realeza para salvar a pobre donzela e viver feliz para sempre. Essas histórias refletem um pouco a idéia de ter e poder da humanidade. É natural em nós querer coisas grandes.

Mas Jesus contrariou a tudo e a todos. Os próprios judeus esperavam que o Messias viesse da realeza. Talvez pelo fato das antigas profecias afirmarem que o Salvador viria da raiz de Davi, se esperava que Ele viesse dos palácios. Mas Deus em sua sabedoria, preferiu que o Cristo viesse da “ala pobre” da descendência de Davi. Isso porque José era também da descendência de Davi, conforme lemos nos evangelhos.

O Filho de Deus não teve berço de ouro. Nasceu no meio das palhas e do cocô de vaca. Não havia lugar para Ele (como até hoje em muitos corações ainda não há lugar para Ele. Infelizmente…). As primeiras pessoas que o viram não foram os ricos e aristocratas. Foram os pobres e humildes pastores.

Isso nos diz que a Glória e o poder de Deus não precisa do luxo e da riqueza humana. Deus se manifesta na simplicidade. Ele veio para o rico e para o pobre. Veio para todos. Quando Deus quer, Deus faz. A noite do nascimento de Cristo é para ser comemorado todos os dias. Afinal de contas o Verbo se fez Carne.

Jesus contrariou a todas as expectativas. Veio em meio a pobreza. Porém escolheu os corações mais nobres. Veio em meio ao povo simples que estava disposto, desde sempre a abrir as portas do coração ao Cristo Jesus e Senhor.

A riqueza que Cristo busca, não é a riqueza material, mas a riqueza de coração. E agora fica a pergunta para você pensar e refletir: Seu coração é nobre? Se for, Jesus nele nascerá e fará morada.

FONTE:

http://blog.cancaonova.com/dominusvobiscum/



























TEATRO JOVEM-RESSUREIÇÃO!

terça-feira, 14 de abril de 2009

DOMINGO DE PÁSCOA

O Senhor Ressuscitou!
Venceu a morte por amor!
Aleluia! aleluia! aleluia!



domingo, 12 de abril de 2009

SÁBADO DE ALELUIA

VIGÍLIA PASCAL
A ressureição é o milagre do início da vida.
É a vida nova a partir da morte.

O Círio Pascal aceso com o fogo novo, luz que surge nas trevas, representa Cristo Ressucitado vitorioso sobre a morte.





Deus é o princípio e o fim de todas as coisas





















DOMINGO DE RAMOS



Aclamamos Jesus como Messias que vem realizar as promessas dos profetas e istaurar definitivamente o reino de Deus.

Os ramos devem ser conservados como sinal e testeminho da fé em Cristo e na sua vitória Pascoal.




Podemos perceber o carinho da equipe litúrgica na preparação e organização de nossa Igreja para esse importante evento.






A RECEPÇÃO



A PROCISSÃO:


















PADRE ISAC E O SEMINARISTA VAGNER ACLAMANDO O SENHOR JESUS!

















































A SEMANA SANTA

As celebrações da Semana Santa são ricas em símbolos, cores litúrgicas e textos bíblicos que apontam para a grandeza do mistério Salvífico de Cristo.Nas celebrações, a austeridade desponta. As cores e ritos litúrgicos têm um objetivo: meditar a entrega de Cristo em favor da humanidade.A Semana Santa tem início no Domingo de Ramos, recordando a entrada triunfante de Jesus em Jerusalém. Nos dias que se seguem, ainda é tempo de penitência.

PÁSCOA:Saiba como teve início a maior festa cristã

O especialista em História da Igreja, Padre Flávio Cavalca de Castro, esclarece em entrevista ao noticias.cancaonova.com, como teve início a festa da Páscoa. Ele explica que antes mesmo da Páscoa cristã, pastores e camponeses já a celebravam, e somente com o passar do tempo os judeus incorporaram esta tradição.
Padre Flávio faz ainda um alerta de que a Semana Santa não é um fim de semana prolongado para se realizar viagens de turismo, mas sim, um momento para refletir e viver em comunidade os últimos momentos da vida de Cristo até à sua Ressurreição.


noticias.cancaonova.com - Quando foi a primeira vez que a Páscoa foi celebrada?



Padre Flávio - Desde dos tempos primitivos, antes mesmo do povo hebreu, a Páscoa era uma festa da primavera, dos pastores e camponeses. Para os pastores, o símbolo usado era de um cordeiro pascal; para os camponeses, o pão sem fermento, porque nesse festa se jogava fora todo mantimento antigo. Os judeus adquiriram essa prática que existia na Palestina. Quando foram se desenvolvendo enquanto povo, deram um novo sentido a esse rito. Passou a ser a festa da libertação do povo hebreu das mãos do Egito, e foi se desenvolvendo de diversas maneiras até os últimos tempos antes de Cristo. O que se celebrava no tempo de Jesus já era bem diferente da festa da Páscoa primitiva.


noticias.cancaonova.com - E a Páscoa cristã?



Padre Flávio - Os Evangelhos falam que Jesus morreu por ocasião da festa da Páscoa hebraica. Mateus, Marcos e Lucas apresentam a última ceia como se fosse uma ceia pascal. Não podemos ter certeza disso, pois o que se parece é que a Páscoa seria celebrada no dia seguinte, depois da morte de Jesus. De qualquer maneira, tanto nos Evangelhos como nas Cartas, os símbolos pascais são usados para falar de Jesus, que é o cordeiro que dá a sua vida, nos liberta e, ressuscitado, nos leva à uma vida nova. Encontramos esta idéia de Páscoa no primeiro século do cristianismo, ainda que não tenhamos a informação precisa de quando começou essa celebração. O certo é que textos do primeiro século já se referem à festa da Páscoa como a festa da Ressurreição, da vida nova. Tanto que era nessa festa que se colocava o batismo dos novos agregados à Igreja. A Páscoa foi sempre celebrada com um rito solene, mas passou a ser celebrada na noite do sábado somente a partir do sétimo ou oitavo século. E por questões de segurança, a celebração passou a ser adiantada para a tarde do sábado, depois, para a manhã do próprio sábado até o anos de 1951, quando Pio XII restaurou o rito da vigília Pascal. Hoje, parece que está ocorrendo um perigo, pois começam a adiantar de novo essa vigília. Em alguns lugares começam às 18h, 20h, quando a tradição era de se terminar pelo menos à meia noite.



noticias.cancaonova.com - Como se calcula o período da Páscoa?


Padre Flávio - Os judeus celebravam a Páscoa sempre no dia 14 do mês de Nissan, que fazia parte do calendário lunar. Tal calendário, obviamente, não coincide com o nosso calendário, que é baseado na movimentação do sol. Não temos a informação exata da data em que celebravam nos primeiros tempos, e, no século primeiro, esta foi a primeira controvérsia entre os cristãos. No Oriente, na Palestina e na Ásia Menor, celebravam a Festa da Páscoa exatamente no dia 14 de Nissan, que corresponde, mais ou menos, ao nosso mês de março. Celebravam, principalmente, a morte de Jesus, tanto que se chamava a Páscoa da Crucificação. Já no Ocidente, como em Roma e outras cidades, celebrava-se mais a Ressurreição de Jesus, e não se celebrava no dia 14 de Nissan. O costume era o de celebrar sempre no domingo depois do 14 de Nissan. No século seguinte, aconteceram várias controvérsias até que se chegou a um consenso. A partir de então, a Páscoa seria sempre no domingo após o 14 de Nissan. Mas isso ainda não resolveu o problema, por ser uma data do calendário lunar. A questão agora seria como transferir isso para o calendário solar, até que se chegou à conclusão de que a Páscoa deveria ser celebrada sempre no domingo depois da primeira lua cheia, após o equinócio da primavera, que cai aproximadamente no dia 21 de março. Consequentemente, a data da Páscoa vai variar de dois de março até 25 de abril, que por sua vez vai determinar o início da Quaresma e do Carnaval. A festa da Páscoa é, portanto, uma festa móvel, por se basear no calendário lunar e se encaixar perfeitamente em nosso calendário solar.


noticias.cancaonova.com - Como a sociedade contemporânea vive a maior festa cristã?

Padre Flávio - Hoje em dia, praticamente não se vive a festa da Páscoa. Temos uma data puramente comercial e, mais ou menos, tradicional, mas sem maior significado religioso. Consideram que o importante é ovo de chocolate, o coelho da Páscoa e, o pior, a Semana Santa, para muitos, não passa de um fim de semana prolongado. O número de cristãos e católicos que, nesta época, vão para as praias e viagens de turismo, é simplesmente desconcertante. Diante disso, devemos recuperar, em nossas comunidades o sentido da festa da Páscoa, isto é, a Ressurreição de Jesus, Sua vitória e a manifestação do Seu poder sobre o pecado. Ao mesmo tempo, é a data em que celebramos a vida nova que recebemos no batismo, a nossa passagem da morte para a vida, da escravidão para a vida e da cegueira para a justiça. Eu lembro que na Rússia, na semana seguinte à Páscoa, os cristãos se cumprimentavam nas ruas dizendo “Cristo ressuscitou!”, e outro respondia “Viva! Graças a Deus!”. Penso que temos uma responsabilidade muito grande diante dessa celebração e no resgate do seu sentido.


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PÁSCOA